V - sem dúvida, esse saiu vitorioso, comparado aos dos últimos meses. Está há mais de uma semana tirando minha quietude.
C. A.- E daí? Não acho que seja pauta para cá. Afinal, você já o
assistiu anteriormente e não foi tão merecedor assim.
V - Só que agora é diferente.
C. A. - Vai linkar isso com quê? Lá vai você de novo misturando as
coisas e não concluindo nada.
V - Não sei. A ironia sutil implícita- com que ele tratou o acaso -
disse-me algo.
C. A. - AHam!
V - Paixão, inocência, traição, ambição, cinismo, sexo, culpa, sorte,
belo coletivo narrativo, não? É drama e Londres, caramba....Allen!
C. A. - Foi a sorte, certo?
V - Não lembro-me de ter lhe dado esse crédito todo pra você ficar
questionando-me sobre o que escrever aqui. Foi a sorte, em especial. Confesso!
C. A. - E daí?
V - E daí que foi de Ace. E apesar do surreal e da ironia toda...a questão sorte caiu certeira.
C. A. - Explique-se.
V - "É que a sorte é preciso tirar pra ter"
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
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